terça-feira, 25 de outubro de 2011

Forever...

domingo, 23 de outubro de 2011

Will be forever...

Você engolirá cada palavra ao meu respeito quando notar que não é mais o dono do meu coração.
Não percebe que não é mais o dono do meu coração?!
Que não é você que faz meu coração saltitar?
A raiva que você guarda de mim colocou uma venda em seus olhos
E é apenas você que pode tirar
Porque eu já parti há algum tempo
Mas fui sem me despedir
E não posso mais ser por você, ou por nós.
Agora é cada um por si.
Digamos há algum tempo na verdade...

(texto modificado - Original: http://www.rayzamperlini.blogspot.com)

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Desenhos Abstratos


Ao observar o ser humano eu concluo que ele possui uma falta de cognição tão grande, que de fato o faz sempre buscar o óbvio. Mas buscar o óbvio não é ser cognitivo?! O homem busca o óbvio porque na verdade ele sempre está cheio de sí. Ele sempre acha que sabe tudo, que sente tudo, que domina tudo, que entende tudo quando na verdade ele não entende nem se quer o porque da sua existência. Eu analiso e pontuo com uma visão crítica e clara do ponto de vista psicológico e empírico de que o título deste texto muito embora seja vago, transmita a quase todos uma sensação de desenhos desconexos, abstratos, sem forma, vida, sentido ou qualquer valor singular referente ao mesmo. NÃO, não sejamos cognitivos. Sejamos capazes de liberar a nossa mente para que ela possa vagar sem rumo no oceano das emoções e que busque dentro de sí, as respostas que tanto anceia!! Respostas sim... respostas para uma homem vazio, cheio de dúvidas cruéis e amargas que não respeitam se quer seu estado espiritual ou seu estado emocional. Elas simplesmente existem e se impõem como se fossem coronéis e capitães do mato. Com astúcia, voracidade e antes de mais nada, um grande e majestoso RESPEITO. São dúvidas que impõem o verdadeiro respeito, aquele sem medo. O "ser" nada prático não é pra quem quer, não é pra seres pouco evoluídos. Existe um caminho a percorrer muito longo e cansativo para que se possa ter visão, entendimento, inteligencia, habilidade... há que se deixar para trás vícios do dia a dia, arrogância e até coisas boas como a perspicacidade para que se possa dar vazão ao entendimento. O abstratismo é arte, é contemporâneo, moderno e traz consigo nostalgicamente a memória de quem já viveu aquilo que não faz sentido. Entender o abstratismo é saber se elevar ao plano nada cognitivo, porém totalmente sensitivo. E quando se faz isso, se chega ao ponto certo. Quando se consegue tocar o abstrato com o poder da sensibilidade, o cognitivo passa a respeitar e principalmente a entender o que é ser um humano, o que é ter uma alma humana, o sentido de ser um "ser". O sentido de ser vários seres dentro de um só. Agora, a única coisa que eu vejo são desenhos abstratos jogados lado a lado, se construindo, se estabelecendo... e eu penso: quão poderoso isso pode ser, quão poderoso isso pode ser?! Eu vejo todo esse poder e consigo estabelecer uma conexão direta com aquilo que nem ao menos existe. Eu consigo desenhar noites a fio desenhos totalmente abstratos, totalmente sem sentido para os cognitivos. Mas totalmente idealizado pra quem tem o poder e o senso crítico de conseguir estabelecer o quão real é o abstratismo.

Desenhos Abstratos não são pra qualquer um...
São apenas desenhos...
Abstratos!

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Adeus meu grande amor...


Hey, você , é você mesmo, você um dia que eu amei, você um dia que a quis tanto que nem lembrava mais de mim, que dediquei meus dias e minhas noites todas, você a quem adorava beijar a boca, e de olhos fechado viajava a lugares que só é permitido entrar de dois, lugares que só o amor pode nos levar.

Hey você, que quando me abraçava eu me sentia seguro, me sentia abraçado até a alma, como se fosses meu anjo. Deitar minha cabeça em seu peito, e sentir seu coração ditar o ritmo dos meus sonhos, nada melhor que dormir ouvindo seu coração batendo por mim. Eu não precisava sonhar, eu já estava com você.

Nada melhor que ao abrir os olhos poder ter os seus como a primeira visão do meu dia, eu lembro de sorrir ao te ver, sorrir de felicidade pura, sorri de amor.

Hey você, a quem chamei de amor, a quem personifiquei o meu amor, a quem entreguei meu coração, por quem muitas vezes eu chorei de amor, por quem muitas vezes eu amei mas que a mim mesmo, a pessoa que mudava os meus dias, que me dava sentido sempre que me encontrava perdido, que por muitas vezes foi meus olhos, meus sentidos.

Hey, pessoa que lembro sem querer, que não sei esquecer, pessoa que é dono de varias lembranças minhas, pessoa das minhas tardes de domingo, das músicas que fizeram só pra gente, das árvores que nos protegiam do sol, que sempre me olhava, mesmo longe, sem me deixar sair do seu raio de visão, pessoa que realizou cenas de filmes românticos comigo, a quem eu comprei chocolates.

Você, pessoa que me ensinou, pessoa que aprendeu comigo, com você eu errei, com você eu acertei, sempre comigo, sem jamais deixar minha sombrar reinar sozinha nas ruas por onde eu andava.

Hey você, cadê você? por onde andas? Onde?!
Nos perdemos no meio desse caminho lindo?!
Nos perdemos...


segunda-feira, 27 de junho de 2011

Horas...

Era uma vez um menino que brincava com as horas. Ele não pensava em mais nada além dos minutos e segundos onde desfrutava dos mais divertidos momentos. Uma pena perceber que os mais divertidos momentos não duravam nada, ou ao menos pareciam não durar nada! Mesmo assim tudo era divertido o suficiente para chamar atenção da senhora realidade. Ela sim não era nada agradável e fazia questão de sempre colocar eu e minha amiga do tempo para baixo. É verdade, ela está completamente cheia de razão...

E eu que sempre busquei a realidade, hoje quero apenas algum tempo com a minha amiga de todas as horas!!!

Pra falar a verdade, eu nem sei mais oque eu quero.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Ainda estou vivo?!

Depois de tanto tempo afastado da leitura e da escrita, me sinto um ser totalmente envolvido pela tecnologia improdutiva. Perdi hábitos e habilidades adquiridas com tanto custo, com tanto tempo dedicado. Meus maiores prazeres, diga-se: ESCREVER e praticar a LEITURA, foram se perdendo e se envolvendo diante tantas ofertas de diversão intraNET. Aquilo que antes era uma ferramenta a prática do oficio, a prática da cultura, do culto aos estudos históricos, das brincadeiras sadias da qual muitos e muitos frutos foram colhidos, hoje se tornou um museu morto onde continua sendo visitado freneticamente por trabalhos já executados a tanto e tanto tempo. Então eu me pego pensando de ainda tenho tempo, habilidade o suficiente para continuar ou retomar tais costumes tão brilhantes como a manutenção deste canal de comunicação. Penso - será que antigos amigos ainda habitam este lugar? Será que eles se perderam assim como eu?! Espero não mais me perder, e sim encontrar uma saída simples e calma diante tantos e tantos problemas...

Se ninguém me desejar as Boas Vindas, não se preocupe - eu mesmo o faço!
Seja Bem Vindo ao seu mundo, Ryan Zamperlini!
Bem vindo
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