quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Comparação Sazonal

Não costumo ter o hábito de fazer comparações sazonais, mas acho que tanta coisa mudou desde então. Começando por mim mesmo, quem sou eu? Será que vale a pena mudar tanto assim? Deveria eu seguir a lei da natureza e não criar, apenas transformar? São tantas perguntas sem respostas, tantas idéias sem a menor intenção de colocá-las em pratica! O mundo tornou-se tão individualista, tão mesquinho! As pessoas não percebem mais a simplicidade da vida, a beleza do mundo que os cerca. São incapazes de mudar, evoluir, crescer... e eu? Estaria me tornando uma pessoa assim? Quem diria, meu querido e velho blog virando um amigo para desabafos. UMA injeção de animo? é isso, uma injeção de animo resolveria o problema?! Não, acho que não...
Não sei de muita coisa pois perdi aquilo que eu construi com muita dificuldade. Acho que o vento anda muito traiçoeiro, filha da puta!

Preciso refletir!

sábado, 24 de janeiro de 2009

Engraçadinho

Eu não tenho o costume de fazer isso que vou fazer, mas acho que não haverá problema algum! Hoje fiquei de escrever um post para uma pessoinha implicante e que conheci a pouco mais de hummmm, bom, amanhã fará 1 mês exatamente! Lembra do Natal? Lembra da Kombi? Queimação pura né =DDD~ Na verdade eu não sei bem o que escrever, a meia noite se aproxima e já estou tonto de tanto sono [perigo], mas só para lembrar que ele é uma pessoinha especial... implicante, mas especial!!


Abraçãooooo senhor Will!!!

:]

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

E você, acredita em que?

Nós temos um poder muito grande em nossas mãos. Acredito que nem todos pensem assim, mas não me importo. Esta imagem logo acima, vocês já devem ter percebido, parece vibrar! Sim, apenas parece, pois ela não vibra. Preste atenção como nosso cérebro é ao mesmo tempo eficiente e deficiente. Ele nos faz acreditar que uma imagem estática está em um constante movimento. Agora eu gostaria de indagar a vocês uma questão simples, apenas para reflexão; Será que nosso cérebro estimula apenas os nossos olhos com coisas que de fato não existem? Posso ir um pouco mais além? Será que o nosso cérebro seria capaz de estimular sentimentos inexistentes? Compulsividades? Vícios? Pegue essa imagem e a corte no meio. Separe-a em duas partes iguais e as olhe uma distante da outra. Você continua o mesmo, seu cérebro também não mudou neste meio tempo [a menos que tenha sofrido uma grande descarga elétrica] e perceba que esta "ilusão" deixa de existir. O que estimula nosso cérebro são as situações corriqueiras do dia a dia, dos momentos, das felicidades e das tristezas. O ser humano é frágil e quanto menos ele tenta demonstrar isso, mais dependente das ilusões provocadas pelos estímulos cerebrais ele terá! Salve-se quem puder? Jamais! Pense, reflita, pense mais um pouco e então mude a situação. Garanto que a ilusão deixa de existir, consequentemente te colocando em uma posição real dos fatos que te cercam. Em sua maioria isso é muito bom, pois acaba te aproximando da maturidade!

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Funciona mais ou menos assim...




Quando você percebe que algo está estranho na sua vida é tarde demais. Muitas coisas que poderiam ser evitadas já aconteceram em um caminho de mão única! Sem direito á volta ou marcha “ré”. Você está longe de poder dizer que passou por isso, passou por aquilo, que tem aquela experiência ou deixou de ter alguma que gostaria de ter tido. Neste instante você percebe que vai do tudo ao nada em poucos segundos numa viagem hipersônica. Freud não saberia te explicar isso, muito menos eu. Poderia usar palavras subterfujas para confundir mais ainda as suas idéias, os seus pensamentos, os seus medos. Na verdade, funciona mais ou menos assim: as pessoas tentam mostrar uma coisa que não são. E digo mais, algumas se acham demais! Ouvir críticas não é legal, principalmente quando são feitas para destruir e não construir! Exibicionismo?! De fato conheci realmente o verdadeiro exibicionismo, o assassinato da modéstia, a “ridicularização” do bom senso e a vergonha da imaturidade. Não da minha parte, é claro. Mais uma vez tive de aprender a lição de que não devo expor aquilo que convém apenas a uma parcela única. Chega desse sentimentalismo meloso, chega dessa divisão de personalidade, chega desse companheirismo cheio de falsidade, ideologia, fantasia. O mundo é outro, as pessoas são outras, eu mesmo sou outro! E é por isso que eu digo, não prometo nada, mas cumpro todas as minhas convicções de boa fé! Não preciso de mais nada...

Funciona mais ou menos assim, gostem ou não!
Isso não importa mais, mesmo que agrade a poucos...
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